oleebook.com

Clean de Alia Trabucco Zerán

de Alia Trabucco Zerán - Género: English
libro gratis Clean

Sinopsis

Alia Trabucco Zerán Publisher: HarperCollinsPublishers, Year: 2024 ISBN: 9780008607951,9780008607937


Reseñas Varias sobre este libro



Maravilloso. Sí a todo. Sí a la voz, al interminable despliegue de pequeñas acciones para asfixiarnos con la rutina, sí a la historia, a la ambigüedad, al ruido de fondo que al final se convierte en núcleo (spoiler?, nah), a la denuncia que subyace, a todo. Viva Alia Trabucco.61 s Cláudia Azevedo318 151

Aviso: este livro é deveras viciante. Perigo de insónias. Saber que a menina morre no fim só lhe acrescenta interesse. Como assim a filha dos patrões falece? Quem a mata? Será Lita a dar o golpe final? Quem sabe uma vingança contra os ricalhaços que não a enxergam, ano após ano? O raio da miúda até é bruta e nariz empinado... Será um ajuste de contas do tipo bode expiatório?
Na verdade, este "Limpa" é bem mais do que a história da empregada doméstica invisível. Ele vai tocando em vários temas importantes, como os conflitos latentes entre classes sociais, as desilusões decorrentes das migrações, os contrastes entre aldeia e cidade, a fragilidade de uma criança.
Recomendo!48 s emma2,152 68.2k Want to read

why is literary horror so much scarier???authors-of-color diverse literary-fiction ...more40 s1 comment diario_de_um_leitor_pjv 630 65

Querem um livro sobre conflitos de classe na contemporaneidade? Aqui está ele. Querem falar de pobreza e sobre exploração do trabalho domésticos?

O livro é sobre muita coisa, tem uma construção narrativa viciante e torrencial.

Que grande livro!américa hispânica40 s Roman Clodia2,628 3,602

I've finished speaking now. I've come to the end of my story. From now on you can no longer say that you didn't know. That you didn't hear or see. That you were oblivious to the truth, to reality.
This is, by the end, a powerful story of resistance and confrontation set in Chile but the pacing in the first half is slow and for a book of only 200 pages, it took days for me to finish it. I've seen this categorised as a literary thriller which is not where I'd place it: for me this is a politicised narrative about class, capitalism, agency, violence and how forms of resistance may differ.

The story arc cleverly and self-consciously plays with our expectations: 'Estela Garcia, forty years old, single, domestic worker' tells this story to an invisible and sinister audience - we wonder whether she's in court or being interrogated by the police as she addresses her listeners behind a glass wall - and, interestingly, we are aligned with that audience as we, too, listen to her tale.

We know that a girl-child dies and so it's easy to jump to the conclusion that this is a Lullaby-type story but, Leïla Slimani, Zeran is more politically aware than that and situates the narrative amidst a nexus of concerns about class, labour and on a spectrum of power and powerlessness.

I was especially struck by the use of voice as a marker of control and how Estela wields mutedness to withdraw from a system that renders her all but invisible, only to reclaim her voice towards the end as an instrument of transgression and rebellion flung against invisible authorities - even as she knows her agency is all but illusory, an assertion of selfhood that has no traction against the powers stacked up against her.

It's a shame that it takes so long - about half the book - before this tale really gathers momentum: I'd considered not finishing it because of that glacially slow start but am very glad I persevered as the second half jumped up hugely in my estimation. So a definite recommendation from me, but maybe be patient with the beginning.

Many thanks to 4th Estate for an ARC via NetGalleynetgalley women-in-translation32 s2 comments Rita717 138

A menina morre e sabemos disso desde o início, e quem conta é a narradora, a ama Estela Garcia.

E o desfecho desta história é o seguinte… Querem mesmo saber?
A menina morre.
Alô?! Não reagem?
É melhor repetir, não vá uma mosca ter-vos zumbido ao ouvido ou uma ideia mais aguda ou mais estridente do que a minha voz vos ter distraído.
A menina morre, ouviram? A menina morre e continua morta seja qual for o meu início.


O que não sabemos são as circunstâncias que antecederam e provocaram a sua morte, e para chegarmos a esse evento trágico, Estela conta-nos episódios ocorridos naquela casa durante os 7 anos que lá trabalhou. E é isso que é interessante nesta história.

É uma história sobre diferenças de classes, de racismo, discriminação e de semi-escravidão. Uma crítica social mordaz a uma realidade latino-americana.

Não gostei das personagens, mas Estela tem uma voz poderosa na simplicidade, na crueza e na ironia.

Um romance que não nos deixa indiferentes, que nos abala, nos deixa desconfortáveis mas que também é inteligente, autêntico, coerente e ácido. Acima de tudo ácido.

Agora peço-vos, por favor, que se levantem das vossas cadeiras. Sim, estou a falar convosco pela última vez.
Levantem-se, procurem a chave e abram esta porta.
É uma ordem, sim. Uma ordem da empregada.
Eu já acabei de falar. Cheguei ao fim da minha história.
Os senhores, a partir deste momento, não podem dizer que não sabiam. Que não viram. Que não ouviram. Que desconheciam a realidade.
Portanto, levantem-se, vamos. Já esperei o suficiente.
Estou aqui dentro. A porta continua fechada.
Não vos oiço do outro lado. Preciso que abram.
Alô?
Estão a ouvir?
Está aí alguém?
n-chile s-4 y-202330 s Natta Montealegre40 8

“Limpia” habla de ese rencor que solo puede sentir alguien que se pierde la vida y la de sus seres queridos, por estar cuidando y atendiendo la de otros.
Nos relata sobre confianzas forzosas, de complicidades obligatorias por compartir el mismo techo que evidentemente no es ni será nunca, el techo propio.
De la sensación constante de no pertenencia, del no lugar, de la insatisfacción de tener que vivir sometida a las humillaciones constantes de los patrones. Esa es la rabia, el rencor, el resentimiento que emana durante toda la lectura. Una rabia que se trenza en injusticias, en violencia disfrazada, en discriminación positiva cada vez que intentaban hacer sentir a Estela “como en casa”.
Esta novela de Alia está repleta de imágenes tan bonitas, tan poéticas pero que lindan siempre con escenas igual de fuertes, igual de cruentas. En un lenguaje inesperadamente elevado, sensato y violento al mismo tiempo, la autora plasma todas esas emociones, todas las que pueden caber en alguien que incluso rodeada por la familia a la que atiende, se siente profundamente asqueada y vacía de tanto menosprecio.
Una novela que nos recuerda que la dignidad y humanidad sencillamente, son algo que no tiene precio y que ni con todo el dinero del mundo podría comprarse. 30 s Milly Cohen1,198 370

Sí a que lo dejé pero el libro no me dejó y tuve que volver a él y terminarlo.

No a muchos clichés que no me gustan.

Sí a una novela que no sueltas y tiene frases buenas.

No a tanto odio injustificado.

Sí a la denuncia sobre las clase sociales.

No a tantas advertencias al lector, sobran (el lector es más inteligente que eso).

Me gusta, pero no tanto.27 s1 comment xelsoiAuthor 2 books741

Limpia es el testimonio de una empleada doméstica acusada de asesinar a la hija de sus patrones. Para probar su inocencia, Estela relata los siete años durante los que fue sirvienta para esa casa santiaguina.
Tuve mis reparos cuando empecé a leer esta novela. La narradora, que es la protagonista, transforma al lector en el jurado que entrevista su declaración - me recordó mucho a Lolita, en ese sentido. El recurso, en principio, me pareció incómodo por anacrónico e insistente, pero mientras más avanzaba el relato más se suavizaba, o quizás yo me fui acostumbrando.
Más allá de esto, Limpia es excelente. La historia es mundana pero siniestra, tensa los conflictos de clase sin caricaturizarlos y está repleta de símbolos - pienso en la perra, por ejemplo. La prosa es ligera pero cuidada y la narración en primera persona le permite a la protagonista compartir sus reflexiones respecto del relato y la vida misma.
Quiero agregar que en mi bitácora de lectura apunté que siempre se nota en las ficciones sobre nanas que fueron escritas por los patrones. Y sí, pero resultó no ser este el caso. La protagonista tiene agencia y motivación más allá de su rol como sirvienta, que es constantemente remarcado como un trabajo - y uno malagradecido, por lo demás.27 s Ensaio Sobre o Desassossego334 164

"A vida tem tendência a ser assim: uma gota, uma gota, uma gota, uma gota, e depois perguntamos, perplexos, porque é que estamos encharcados."
Autor del comentario:
=================================